<a href="http://bit.ly/Loadmm"> Mineiros a postos para acompanhar o maior Super Bowl da história

Felippe Drummond Neto
02/02/2014 às 12:22.
Atualizado em 20/11/2021 às 15:44
 (Lucas Prates)

(Lucas Prates)

Pela quinta vez na história, o Super Bowl reunirá as duas melhores equipes de defesa e ataque da temporada regular. Além disso, nas 47 edições anteriores da grande final da National Football League (NFL), poucas vezes estiveram presentes os líderes das duas conferências: a última foi na temporada 2009/10, quando o New Orleans Saints bateu o Indianapolis Colts. Por isso, o jogo de hoje, disputado a partir de 21h30 (de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey, cidade vizinha a Nova York, entre Denver Broncos e Seattle Seahawks, é considerado a maior decisão de todos os tempos da NFL.   Os números comprovam. Na temporada regular da liga de futebol americano, as duas equipes fizeram as melhores campanhas, com 13 vitórias e três derrotas. Além disso, cada equipe é líder em um quesito importante. Enquanto o Broncos possui o melhor ataque da história da competição, o Seahawks é dono da melhor defesa.   Porém, dois fatores extracampo podem atrapalhar o equilíbrio da disputa: o frio e a possibilidade de neve, já que, segundo a meteorologia, a partida acontecerá abaixo de 0ºC.   Situação que afetaria diretamente o potencial ofensivo do Broncos. Liderado pelo lendário quarterback (QB) Peyton Manning, o time depende muito do jogo aéreo, por meio de passes. E, quanto mais frio fizer, mais complicado será para passar a bola. Tanto que, em seu retrospecto, Manning tem oito vitórias e 11 derrotas em confrontos com temperatura negativa.   Caso não se incomode com o frio, ele terá ótimos alvos para distribuir passes, como os wide receiver (WR) Wes Welker, Eric Decker, Demaryius Thomas e Trindon Holliday, além do tight end (TE) Julius Thomas.   Já o Seahawks prefere a neve. Assim, a defesa teria menos preocupações com os passes. Além disso, o ataque liderado pelo jovem QB Russell Wilson não seria gravemente afetado, visto que, normalmente, ele opta pelo jogo corrido com o excelente running back (RB) Marshawn Lynch.   Caso a neve não apareça, o time ainda tem armas para as jogadas de passe, principalmente com os WRs Percy Harvin e Golden Tate, e, na defesa, a secundária (responsável pela marcação dos passes) é extremamente eficiente, tendo no cornerback (CB) Richard Sherman o principal destaque.   O Seahawks também terá um “quase” brasileiro em campo. Trata-se do offensive tackle (OT) titular Breno Giacomini, que nasceu nos Estados Unidos, mas é filho de brasileiros.    TORCIDA   Em Belo Horizonte, torcedores das duas equipes vivem a expectativa de uma grande final. Primos de segundo grau, o empresário Sérgio Martins e o estudante Eduardo Barreto serão rivais hoje, porém a provocação começou antecipadamente. “Vamos assistir juntos, na casa dele, mas quem vai ficar feliz sou eu, com a vitória do Broncos”, garante Eduardo.   Já Sérgio, que fez a mulher Clarissa Neiva e o filho Bruno Martins, de 3 anos, adotarem a paixão pelo Seahawks, confia na mística: “Vamos fazer valer o ditado de que ataque ganha jogo, e defesa ganha campeonato".  

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