No segundo dia de reuniões sobre o futuro da Arena Grêmio terminou, assim como o primeiro, sem uma decisão definitiva. Mas, diferente do dia anterior, nesta terça-feira o Grêmio demonstrou otimismo acreditando que sua proposta, de que não é necessária a colocação de cadeiras no setor conhecido como "geral", será aceita.
Na terça, o vice-presidente Nestor Hein abandonou a reunião ainda no decorrer dela reclamando da intransigência do representante dos Bombeiros, que não abria mão de cadeiras e gradis (conhecidos como "guarda-corpo") na geral. O Grêmio argumentava que as barras seriam suficientes para impedir a "avalanche".
De acordo com o clube, nesta quarta-feira foi encaminhado um acordo entre o Ministério Público, a prefeitura e o Corpo de Bombeiros. "As coisas estão se encaminhando para um entendimento. Estamos satisfeitos, pois este era um anseio do torcedor gremista", disse Hein. Ainda segundo o Grêmio, porém, a decisão final só será tomada no dia 3 de abril, quando o Corpo de Bombeiros dará seu parecer.
Até lá começarão a ser instalados os gradis "o mais rápido possível". O Grêmio pretende já ter a geral funcionando normalmente no jogo do dia 10 de abril, contra o Fluminense, decisivo para o futuro do time na Libertadores. O setor será isolado dos demais.
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