(Maurício Vieira)
Encerrado o Mineiro Masculino Adulto, com quatro equipes e o eneacampeonato do Cruzeiro (venceu o Fiat Minas por 3 a 2 na decisão), agora é a vez das meninas. E com uma disputa à altura da força do vôlei do estado, campeão da Superliga (Praia Clube) e Sul-Americano – resultados que levaram as duas equipes ao Mundial Interclubes da China, em dezembro. O Mineiro Feminino será jogado também por quatro times, em sistema de turno único e pontos corridos, entre 5 e 7 de novembro na Arena Minas e no Ginásio do Mackenzie, em Belo Horizonte.
Além dos dois destaques, a competição contará com a participação do Lavras Vôlei, que jogará mais uma vez a Superliga B numa tentativa de dar experiência ao jovem grupo, formado ano passado. E, como convidada, mais uma equipe da elite do vôlei nacional, o Brasília Vôlei, que não brigará pelo título.
"Temos todos os aspectos para que seja uma grande competição. O público poderá ver de perto praticamente metade da Seleção Brasileira – Fernanda Garay, Natália, Gabi, Rosamaria, entre outras, além de estrangeiras como as norte-americanas Lloyd e Fawcett, do Praia Clube. Além disso, todos os jogos contarão com árbitro de vídeo e transmissão por streaming em redes sociais", destaca o presidente da Federação Mineira de Vôlei Tomas Mendes.
O dirigente lembra que o calendário apertado da temporada, com a Superliga começando em 11 de novembro, impediu o formato de ida e volta, mas dá ao Mineiro importância especial, já que será o ponto de partida na preparação de Praia e Minas em busca de um ano de tantas conquistas quanto 2018. "Temos as campeãs da Superliga, as melhores da América do Sul e, por si só, isso é um indício de qualidade. Será uma competição excepcional", prevê.