(AFP/DOMINIQUE FAGET)
Ao contrário de astros internacionais como o jamaicano Usain Bolt, que preferiram o evitar o assédio na Vila Olímpica, o sérvio Novak Djokovic participou da cerimônia de hasteamento da bandeira de seu país no início da tarde desta quinta-feira (4). O evento representa a entrada simbólica da delegação na Casa dos Atletas.
Descontraído e bem-humorado, o tenista número 1 do ranking mundial dançou com os bailarinos brasileiros e participou ativamente da cerimônia de boas-vindas realizada na zona internacional da Vila Olímpica, espaço aberto para atletas de todas as delegações, funcionários e jornalistas.
"Eu amo o Brasil. Estou adorando tudo. Estou muito feliz de estar aqui. A festa foi linda, teve dança, música. Gostei bastante. O Brasil é maravilhoso, todos muito felizes", disse o tenista acompanhado por uma multidão de repórteres.
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Sem nenhum esquema especial de segurança, o tenista posou para inúmeras fotos. Na saída do evento, ele elogiou novamente a influência do ex-tenista brasileiro Gustavo Kuerten na popularização do esporte no Brasil. "É o milagre Guginha. Eu adoro o Brasil", afirmou Djokovic, que anteriormente declarou que faturar o ouro no Rio seria a maior conquista de sua carreira.
O número 1 do mundo conheceu nesta quarta-feira o seu adversário de estreia no torneio de simples da Olimpíada. O sérvio não teve muita sorte na definição das chaves e vai encarar o argentino Juan Martin del Potro, que o derrotou na disputa da medalha de bronze nos Jogos de Londres, em 2012. Já no torneio de duplas, Djokovic e Nenad Zimonjic terão pela frente os croatas Marin Cilic e Marin Draganja.