Para evitar "choques", Carlos prefere jogar mais pelas pontas

Frederico Ribeiro
23/09/2014 às 19:04.
Atualizado em 18/11/2021 às 04:19
 (Bruno Cantini)

(Bruno Cantini)

Carlos, nas categorias de base do Atlético, era a referência do ataque. No time principal, ele vem atuando da mesma forma, mas com liberdade de atuar nas pontas. E a movimentação pelas beiradas teve uma justificativa simples do atacante.   Com 19 anos, ele era capaz de igualar da disputa física com zagueiros de igual idade. Mas no time de cima, os zagueiros mais velhos levam a vantagem no corpo a corpo. Por isso, os flancos são áreas mais seguras para receber bola.   "Na base eu jogava mais de centroavante, porque os jogadores da base tinham o mesmo porte físico do que eu. Mas no principal, eu aproveito mais a velocidade e saio do choque atuando pelas pontas", explicou o jogador, que, até o momento se livrou da bruxa que chegou ao Galo com inúmeras lesões musculares.   Apesar de buscar bolas fora da área, o camisa 13 deverá continuar sendo o substituto de Jô no comando do ataque alvinegro. Substituir o centroavante é motivo de alegria e responsabilidade para o jovem goleador.   "Infelizmente o Jô não jogou, mas é um grande jogador. Estou aproveitando bem as oportunidades, uma sequência de jogos que virá pela frente".

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