(Marina Almeida / América)
Apesar dos resultados positivos não fazerem parte da rotina alviverde, Vagner Mancini vê no América um time "coeso, com entendimento de jogo e difícil de ser batido" e que tem "campo para melhorar". Por outro lado, algumas situações têm sido cruciais para o Coelho não conseguir deixar a zona do rebaixamento do Brasileiro, segundo o treinador. Uma deles, é o fator psicológico.
"Tem que se entrar na mente do atleta, fazer com que entenda a ter a frieza necessária (para concluir uma jogada). Às vezes, a ansiedade atrapalha. Temos que seguir o trabalho", comentou o treinador.
E prossegue: "O 'fazer o gol' é muitas vezes um gesto técnico daquilo que se apresenta. E podemos fazer uma série de treinamentos na semana, mas na hora da execução do jogo, o cara precisa estar frio para botar a bola para dentro. Não é fácil fazer gol. Há goleiros bem treinados. Tem que ter qualidade acima da média para transformar essa bola em gol".
Ele acredita ainda que, nos quesitos disciplina tática e volume de jogo, o América não foi inferior a nenhum de seus adversários mais recentes.
"Mesmo nas derrotas para o Atlético, Sport e Bragantino, nos empates que tivemos e na vitória sobre o Fluminense, o América não esteve abaixo (dos oponentes) nas partidas. Em nenhum jogo, o América foi inferior. E isso dá alento para seguir em frente", afirmou.
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