Parque olímpico viveu nesta quinta dia de preparação intensa dos principais astros

Henrique André
Enviado especial
05/08/2016 às 11:26.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:10
 (YASUYOSHI CHIBA/afp)

(YASUYOSHI CHIBA/afp)

RIO DE JANEIRO - Ainda não é pra valer, já que a disputa por medalhas começa amanhã, mas quem passeasse ontem pelo Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, viveria uma experiência única.

Quase simultaneamente, as quadras do complexo de tênis recebiam dois campeões dos Jogos: Rafael Nadal (Pequim-2008) e Andy Murray (Londres-2012) e o líder do ranking da ATP, o sérvio Novak Djokovic, que busca seu primeiro ouro. Na Arena Carioca I, as estrelas do basquete profissional norte-americano tinham seu primeiro contato com o local em que esperam conquistar o sexto ouro nas sete edições em que a presença dos craques da NBA foi permitida. 

E, no Parque Aquático, as raias da piscina eram divididas por feras como Missy Franklin (conhecida como Míssil), que venceu quatro vezes em Londres e busca façanha semelhante no Rio e o experiente francês Florent Manaudou, que levou a melhor sobre César Cielo há quatro anos para vencer os 50m livre.

Na tarde de ontem, a reportagem acompanhou de perto o treino da Seleção Brasileira masculina de handebol. Antes dos anfitriões, Argentina e Suécia fizeram um jogo treino, e os poloneses fizeram o tradicional “ataque x defesa”.

Nos mais de 1 milhão de metros quadrados do Parque, voluntários, policiais e funcionários de diversos setores já circulam e trabalham normalmente. A partir do fim de semana, a certeza é de trabalho redobrado para todos eles.

Após os Jogos, a promessa da Prefeitura do Rio é que o Parque Olímpico será transformado em um complexo esportivo e educacional destinado a estudantes da rede municipal e aos atletas de alto rendimento.

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