(AFP/LA NACION/MAXIMILIANO AMENA/ENVIADO ESPECIAL)
A Polícia Civil do Rio informou, por meio de nota nesta sexta-feira, que, depois que peritos da corporação examinaram o ônibus atacado na noite da última terça-feira na via expressa Transolímpica, em Curicica, na zona oeste da capital fluminense, "não foram encontrados impactos com características compatíveis por ação de uso de arma de fogo".
Segundo o laudo pericial, os peritos constataram que duas janelas foram "estilhaçadas por ação contundente" e concluíram que o amassamento no setor lateral do veículo foi "provocado pelo choque de um objeto rígido".
Passageiros que viajavam no veículo, porém, acreditaram, logo após o ataque, terem sido alvo de tiros, não de pedras, como desde o início defende a Polícia do Rio. A 42ª Delegacia de Polícia (Recreio dos Bandeirantes) continua a investigar o incidente.
O ônibus atingido era um veículo oficial dos Jogos Olímpicos do Rio e fazia o trajeto entre a Arena da Juventude, em Deodoro, e o Parque Olímpico da Barra quando foi atingido por algo que quebrou um dos seus vidros.