(AFP)
Na eliminação do Cruzeiro perante o Boca Juniors, a presença do VAR se tornou discussão central no pós-jogo. Ao contrário do que foi informado pelo canal TNT Sports, a diretoria da Raposa, através do gerente de futebol Marcone Barbosa, afirmou que apenas a tecnologia da linha de impedimento falhou no árbitro de vídeo.
O recurso tecnológico implementado pela Conmebol a partir destas quartas de final da Libertadores não foi acionado pelo contestado árbitro uruguaio Andrés Cunha. Mas não foi por falta de funcionamento. "Foi safadeza mesmo", afirmou Barbosa.