Ponte Preta espera celebrar aniversário com vitória diante do Criciúma

Agencia Estado
11/08/2013 às 08:57.
Atualizado em 20/11/2021 às 20:52

Fundada no dia 11 de agosto de 1900, a Ponte Preta comemora neste domingo 113 anos de história. E espera que a festa seja completa, com uma vitória sobre o Criciúma, concorrente direto na luta contra o rebaixamento no Brasileirão. Por todos esses ingredientes, a diretoria do clube fez promoção e espera ver o Estádio Moisés Lucarelli lotado. A partida está marcada para começar às 18h30, em Campinas, e é válida pela 13ª rodada do campeonato.

Para fazer valer o fator casa, a diretoria da Ponte fez uma promoção: cada integrante do programa de sócio-torcedor do clube poderá levar um acompanhante de graça e quem for com a camisa da Ponte paga meia-entrada. O recorde de público até agora no Brasileirão foi na estreia contra o São Paulo, quando 6.267 pessoas estiveram no Moisés Lucarelli.

Sem vencer há três jogos - empates com Fluminense e Vasco (ambos por 1 a 1) e derrota para o Coritiba (5 a 3) -, a Ponte Preta está ameaçada pelo rebaixamento, com 12 pontos, apenas um ponto a mais do que o Criciúma. Por isso, o jogo deste domingo é um confronto direto.

O técnico Paulo Cesar Carpegiani não poderá contar com o lateral-direito Luís Advíncula e o meia Ramírez, ambos convocados para a seleção peruana, além dos volantes Baraka, suspenso pelo terceiro amarelo, e Fernando Bob, lesionado. Por outro lado, o zagueiro Ferron cumpriu suspensão automática e volta.

Sem querer das pistas sobre o time que vai mandar a campo, Carpegiani fechou os treinamentos para a imprensa. Após atuar improvisado na lateral esquerda contra o Vasco, Diego Sacoman volta à defesa ao lado de Ferron. Assim, Uendel reassume a lateral. No meio, as vagas devem ficar com Magal, Fernando e Giovanni. E na lateral-direita, Régis está escalado.

"Vamos jogar em casa e temos que prevalecer o mando. É esse espírito que todos temos que colocar na cabeça e entrar em campo. Aos poucos, os jogadores vão assimilando que não somos nem mais nem menos do que ninguém. São 11 contra 11 e trabalhamos essa mentalidade todos os dias", destacou Carpegiani.
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