(Bruno Haddad/Cruzeiro)
Há exato um ano, o Cruzeiro anunciava Enderson Moreira como substituto de Adilson Batista. Após a derrota para o Coimbra, na Arena Independência, a diretoria do clube celeste foi ao mercado e promoveu a troca de comando.
Enderson, que deixara o Ceará para assumir a missão de recolocar o Cruzeiro novamente nos trilhos e devolvê-lo à elite do futebol brasileiro, tinha contrato até dezembro de 2020, com opção de renovação por mais um. No entanto, passou longe de cumpri-lo. Ele acabou demitido em 8 de setembro.
Comandando a Raposa em 12 partidas, Enderson conseguiu 6 vitórias, três empates e outras três derrotas; o aproveitamento foi de 58%. Naquele momento, o Cruzeiro acumulava seis duelos sem triunfos.
Com a demissão de Moreira, Ney Franco assumiu a função no Cruzeiro, também como uma flecha. O técnico mineiro foi demitido em outubro. Depois dele, Luiz Felipe Scolari recebeu o bastão. Hoje, Felipe Conceição é o responsável pela mesma missão dada aos antecessores na temporada passada.