(Vanderlei Almeida/AFP)
O primeiro grande desafio do técnico Luiz Felipe Scolari à frente da Seleção Brasileira será o de comemorar o título da Copa das Confederações, em casa, a partir de 15 de junho. Mas, para recuperar o prestígio e a moral do time canarinho, Felipão precisará alcançar dois objetivos imediatos.
Apenas as vitórias contra Itália e Rússia, quinta-feira e dia 25, na Suíça e Inglaterra, respectivamente, vão tirar o Brasil do incômodo 18º lugar do ranking da Fifa e acabar com o jejum de placares positivos diante dos “gigantes”.
Na lista divulgada mensalmente pela entidade máxima do futebol, a Seleção, com 908 pontos, está atrás de equipes modestas, como Equador (11ª) e Costa do Marfim (13ª).
Italianos e russos também ocupam posições bem mais confortáveis que a de Neymar e companhia. A Azzurra aparece na quinta posição, com 1.173 pontos, e a Rússia é a décima (1.064).
Para ranquear as seleções, a Fifa usa uma série de critérios, como a força do oponente e a importância do jogo.
Derrubar um “gigante”
Outra missão de Scolari passa a ser a de derrotar um adversário de ponta. Desde novembro de 2009, quando bateu a Inglaterra, por 1 a 0, com gol de Nilmar, o Brasil não se impõe diante de um “gigante”. Dunga era o treinador.
Na reestreia de Felipão, em fevereiro, o time perdeu para o próprio English Team (2 a 1), no estádio Wembley. Com Mano Menezes, a Seleção caiu duas vezes para a completa Argentina (exceção ao Superclássico das Américas), Alemanha e França, e empatou com a Holanda.