Responsáveis podem acessar as configurações para fazer uma alteração de segurança.
(Sony)
O Natal passou, as férias também, mas o PS5 ficou. Pois é, muitos pais presentearam os pequenos com o console topo de linha da Sony, mas será que todos eles sabem como manter o aparelho totalmente seguro para seus filhos?
“Como assim?”, pode perguntar o responsável pela criança. Fato é que consoles há mais de 20 anos permitem conexão com a Internet. E consoles da geração PS3 e Xbox 360 já permitiam fazer amigos e trocar mensagens.
E quando criança e internet estão na mesma frase é preciso ter cuidado. O PS5, assim como o veterano PS4, permite limitar acesso a informações e também contato com os usuários.
Basta acessar em “Configurações”, “Família e Controle dos Pais” e em seguida “Restrição do Console PS5”. Lá o responsável define uma senha de acesso e também limita o que pode ser exibido no perfil do usuário, assim como limitar acesso a games de acordo com a idade indicada. O recurso também permite limitar o acesso a dispositivos e recursos do console.
Todo game tem um indicação etária de uso que vai de “Livre” (L) a até “Não recomendado para menores de 18 anos” (18). Isso porque os games podem contar violência, linguagem e até cenas inapropriadas para crianças.
Então, quando o pimpolho pedir um game novo, confira sempre a classificação etária. Lembrando que no recurso “Família e Controle dos Pais” é possível impedir que jogos fora da limitação etária sejam acessados.
Senha de compras e App
Outra maneira de monitorar as atividades dos pequenos com seu PS5 é ter o aplicativo PS App instalado no celular. Por ele é possível saber quais jogos o pequeno tem jogado, assim como monitorar pedidos de amizade, mensagens e conteúdos compartilhados.
E, por fim, estipule exigência de senha para compra de conteúdos na PlayStation Store. Assim, sempre que algum usuário tentar comprar um game ou conteúdo, é exigido a senha da conta PSN. É uma boa dica para evitar um susto na fatura do cartão, pois os pequenos muitas vezes compram sem ter noção de que a transação envolve dinheiro de verdade.