Fiscalização

Garagem de empresa de ônibus no Floramar é alvo da operação 'Tolerância Zero' nesta quarta

Ação faz parte da operação batizada de “Tolerância Zero”

Pedro Santos*
pedro.sousa@hojeemdia.com.br
28/02/2024 às 10:23.
Atualizado em 28/02/2024 às 10:53
Três dos oito veículos fiscalizados tiveram a AT recolhida por problemas no elevador (Valéria Marques/Hoje em Dia)

Três dos oito veículos fiscalizados tiveram a AT recolhida por problemas no elevador (Valéria Marques/Hoje em Dia)

Ônibus do transporte coletivo de Belo Horizonte são alvo de uma operação de fiscalização nesta quarta-feira (28), no bairro Floramar, região Norte da capital. A ação faz parte da operação “Tolerância Zero”, que visa avaliar as condições dos veículos que estão em operação e recolher os que estejam sem Autorização de Tráfego (AT).

A operação começou por volta das 8h em frente a garagem da empresa Auto Omnibus. Equipes da BHTrans e da Guarda Municipal já fiscalizaram oito veículos. Pelo menos três tiveram a AT recolhida devido a problemas no elevador para pessoas com deficiência e no ar-condicionado. Os outros cinco foram liberados.

Segundo informações obtidas pela reportagem do Hoje em Dia, os veículos pertencem as linhas 735 (estação Vilarinho/Juliana A), 707 (Estação São Gabriel/Jardim Guanabara) e 5201 (Dona Clara/Buritis). Dois dos que tiveram a autorização de tráfego confiscadas já tiveram os defeitos consertados e foram liberados a circular. 

“Estamos trabalhando principalmente com foco nos veículos mais reclamados. São verificadas questões que estão no código de trânsito brasileiro, como  iluminação, pneus, extintor de incêndio e também a parte de regulamentação de transporte coletivo, com a situação dos bancos, do freio de porta, do elevador e do ar-condicionado”, detalhou Jairo Marcelino, coordenador de operações da Superintendência de Mobilidade Urbana de BH (Sumob).

A fiscalização ocorre após o prefeito Fuad Noman (PSD) dar ordem, no fim de janeiro de 2024, para que fosse adotada “tolerância zero” contra as infrações cometidas pelas empresas de ônibus da capital. A operação deve durar cerca de dez dias e vai percorrer outras garagens em BH.

*Estagiário sob supervisão de Gledson Leão
 

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