Ranier Figueiredo Chaves bateu um papo com a coordenadora do curso de Nutrição das Faculdades Promove, Natália Teixeira
Elevado a Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, o modo de fazer o Queijo Minas Artesanal é uma tradição de mais de 300 anos no Estado, passado de geração em geração. Esse jetinho mineiro que agora é referência global é o tema do programa “Bem-Estar”, da TV Promove.
Ranier Figueiredo Chaves, diretor de Agroindústria e Cooperativismo da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas, bateu um papo com a coordenadora do curso de Nutrição das Faculdades Promove, Natália Teixeira.
Em Minas, as técnicas foram desenvolvidas ao longo dos séculos. A origem vem dos pequenos produtores rurais, com características únicas dos territórios de produção e saberes acumulados pelas comunidades.
No Estado, o queijo transforma a vida de milhares de pessoas, movimentando R$ 2 bilhões todos os anos. Atualmente, são 9 mil produtores, espalhados por dez regiões chanceladas pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA).
No entanto, a cadeia produtiva gera cerca de 50 mil empregos diretos e indiretos. São 40 toneladas do laticínio anualmente. A expectativa é aumentar ainda mais esses números com o título dado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
E esse queridinho da mesa dos mineiros agora vai conquistar paladares mundo afora. O reconhecimento dos modos de fazer o Queijo Minas Artesanal (QMA) como Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade, concedido no fim do ano passado, promete turbinar ainda mais a economia e o turismo.
* Com colaboração de Michael Martins
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