Ato aconteceu nesta sexta-feira, em Brasília
(Reprodução Redes Sociais)
O vídeo de uma mulher dançando de forma provocativa em um evento organizado pelo Ministério da Saúde está dando o que falar nas redes sociais nesta sexta-feira (6). A hashtag “#vivaocus” é uma das mais comentadas no X (antigo Twitter). As imagens foram registradas durante o 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil, realizado entre os dias 4 e 6 de outubro, em Brasília (DF).
Nos registros que circulam pela internet é possível ver uma mulher com um vestido na cor laranja. Durante vários momentos da coreografia a roupa se levanta, deixando à mostra a calcinha fio dental da dançarina.
Segundo o Ministério da Saúde, o intuito era promover um maior diálogo entre gestores e trabalhadores da saúde de vários estados do Brasil, onde ocorriam alguns intervalos com apresentações regionais dedicadas à diversidade cultural.
Em nota, a pasta lamentou o ocorrido e explicou que a programação contou com a participação de 7 grupos artísticos e uma das equipes “surpreendeu pela coreografia inapropriada”.
“O Ministério da Saúde lamenta pelo episódio isolado, que não reflete a política da Secretaria e nem os propósitos do debate sobre a promoção à saúde realizados no encontro, e adotará medidas para que não aconteça novamente”, disse.
Nas redes sociais, famosos e anônimos não perderam a oportunidade de comentar a situação.
“Chocante como a ideologia contaminou o governo do PT 5!!! É um seminário de Atenção Primária do Ministério da Saúde!!! Atenção primária é isso aí? É isso que salva vidas num sistema que a OMS colocou em 125º lugar? O cupim identitário está corroendo o governo por dentro. E o Brasil real vê chocado tudo isso”, comentou o senador Ciro Nogueira (PP-PI).
“Ministra Mc Pipokinha já! Viva o CUS!!”, comentou um internauta.
“Agora a direita fica nessa de VIVA O CUS Mas quando o Inelegível, dizia ´Imbroxável´, ´Golden Shower´, ninguém dizia uma palavra, ninguém ficava horrorizado e se calaram inclusive para "pintou um clima"! É bom ter memória!´, alfinetou outra.
Até o fechamento desta matéria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não havia se pronunciado sobre o caso.
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