(Redes sociais / Reprodução)
Começou com polêmica, nesta terça-feira (10) a chamada Casa de Vidro do Big Brother Brasil (BBB) 23. A ação criada pela TV Globo é uma forma de o público escolher dois participantes que entrarão no reality show previsto que estreia na próxima segunda-feira (16). Uma das participantes da Casa de Vidro, a emrpesária paulista Giovanna Leão, de 25 anos, viralizou nas redes sociais após os fãs do programa recuperarem tuítes publicados por ela no passado e que teriam conteúdo racista.
Entre as mensagens associadas ao perfil de Giovanna no Twitter, datadas de 2016, é possível ver expressões como "mimimi macaca" e um suposto cumprimentando "oi macacco".
Após a repercussão negativa, a equipe da jovem paulista, que concorre a uma vaga no BBB 23, emitiu uma nota oficial afirmando que "Giovanna não é perfeita e está longe de ser. Mas ela definitivamente não é mais a mesma Giovanna de anos atrás".
O texto disse ainda que "as pautas de minorias ganharam grande visibilidade e espaço, o que permitiu que muita gente, incluindo ela, evoluísse nesse sentido e aprendesse com o seu erro".
Como a Casa de Vidro da Globo está instalada no Via Parque Shopping, no Rio de Janeiro (RJ), diversas pessoas já foram questionar a participante sobre os supostos tuítes racistas. Ela chorou e disse que não deletou a conta porque as pessoas “têm que ver tudo” e completou afirmando que "eu não vou começar do zero".
Giovanna Leão é natural de Campinas, no interior de São Paulo. Ela é empresária, trabalhando com produtos para beleza. O emoji selecionado por ela para usar nas redes sociais, que se tornou um costume de participantes do BBB, foi o "leão", devido ao sobrenome dela.
Casa de Vidro
A Casa de Vidro é um "reality" à parte e conta com quatro participantes. Ela vai durar até a próxima segunda (16), quando o programa se inicia. O público poderá escolher, por meio de votação, um homem e uma mulher para entrar na casa do programa, nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro.
Leia mais: