A Prefeitura DE São Paulo já fornece o remédio indicado para tratar a gripe H1N1 a pacientes diagnosticados por médicos particulares ou de convênios. São 235 postos espalhados pela cidade, que já registrou 30 óbitos, a maioria na zona sul.
Segundo a coordenadora do Centro de Controle de Doenças, Rosa Nakazaki, apesar de o registro de mortes ter crescido 233% (foram nove no ano passado), a situação está sob controle.
A infectologista Nancy Bellei, da Unifesp, diz que a diferença deste ano em relação ao ano passado é que a epidemia se adiantou. "Normalmente, esperamos os primeiros casos para fim de maio, com pico em junho, julho. Mas tivemos casos já em abril." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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