Jaguar retoma tradição para resistir ao efeito do tempo

Homero Gottardello - Do Hoje em Dia
16/10/2012 às 07:04.
Atualizado em 21/11/2021 às 17:15
 (Jaguar/Divulgação)

(Jaguar/Divulgação)

O E-Type, produzido entre 1961 e 74, é um dos mais emblemáticos roadsters de todos os tempos, o clássico da Jaguar. Bom, a marca britânica está retomando sua tradição entre os superesportivos de apenas dois lugares com o lançamento do novíssimo F-Type. Visualmente, o conversível faz referência ao modelo dos anos 60, apostando em um pacote técnico realmente invejável para bater de frente com BMW Z4 e o Mercedes-Benz SL.

“Cada aspecto do desenho de um esportivo deve remeter ao envolvimento entre homem e máquina”, analise o diretor de design da Jaguar, Ian Callum. “Eu diria que é por isso que cada linha do F-Type tem um sentido: para resistir ao tempo”.

Estrutura

Mais do que estilo, o novo roadster sobressai pela sua construção. Ele usa a estrutura em alumínio mais leve e resistente de toda a indústria automotiva – seu peso, de menos de 1.600 kg, é um verdadeiro feito para esta categoria. E isso, é claro, está à serviço da performance.

Afinal, o roadster conta com três motorizações, todas sobrealimentadas: um V6 com potências de 340 cv (já disponível para o sedã XF) ou 380 cv (exclusivo do F-Type), e o tradicional V8 de 495 cv. A versão S, topo de linha, acelera de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos, atingindo a velocidade máxima (limitada eletronicamente) de 300 km/h.

Um detalhe interessantíssimo é o Active Exhaust, um sistema eletrônico que controla as válvulas de derivação do escape, modulando o ronco do propulsor e evitando qualquer desafino.

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