Justiça manda mãe de Joaquim de volta à prisão

René Moreira, especial para o Estado
05/01/2014 às 10:51.
Atualizado em 20/11/2021 às 15:09
 ( Arquivo de família/Reprodução)

( Arquivo de família/Reprodução)

A Justiça aceitou ontem (4) o pedido do Ministério Público Estadual (MPE) e decretou a prisão preventiva da psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos. Ela é mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, que desapareceu de casa em Ribeirão Preto em 5 de novembro e foi encontrado morto cinco dias depois em um rio em Barretos.

Natália foi localizada na casa dos pais, em São Joaquim da Barra, e foi levada para a Cadeia Pública Feminina de Franca. Ela já havia ficado presa por 31 dias e foi solta em 11 de dezembro. O promotor Marcus Túlio Nicolino denunciou Natália e Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, pela morte do garoto.

Para o MPE, ela foi omissa ao não evitar a morte do próprio filho. Natália também foi denunciada por homicídio doloso. Ela e o padrasto, que está preso em Barretos, vão aguardar pelo julgamento na cadeia. A prisão preventiva do casal foi assinada pela juíza Lucilene Aparecida Canella de Mello.

Segundo a investigação, Longo teria matado o enteado com uma dose excessiva de insulina e seu corpo teria sido jogado em um córrego perto de casa. Padrasto e mãe negam envolvimento no crime.
http://www.estadao.com.br

© Copyright 2024Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por
Distribuido por