Justiça requer força policial para suspender eleição da Associação de Criadores do Cavalo Mangalarga

Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
27/11/2018 às 22:19.
Atualizado em 28/10/2021 às 02:25

Em razão do descumprimento da Ordem Judicial, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) adiou as eleições da diretoria executiva e do Conselho Fiscal da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM). As eleições aconteceriam nesta quarta-feira (28/11).

A decisão da magistrada Aparecida Rossi foi fundada no descumprimento da Decisão Judicial que obrigava a Comissão Eleitoral permitir a inscrição no pleito da “Chapa Marchador Para Todos".

O presidente da ABCCMM, Daniel Borja, e a sua Comissão Eleitoral desrespeitaram a determinação do Poder Judiciário, mantiveram a data e emitiram as cédulas eleitorais apenas com o nome da chapa “Avante Marchador”, liderada pelo atual presidente da ABCCMM, Daniel Borja.

No documento, o TJMG ainda determina a designação de dois Oficiais de Justiça que deverão comparecer nesta quarta-feira (28/11), a partir das 7h, na sede da ABCCMM e certificarem a suspensão das eleições em exame.

Segundo o documento assinado nesta terça-feira, a magistrada designa que “Requisite, com urgência, força policial para o efetivo cumprimento da presente ordem judicial”.

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