Ações de fiscalização ocorrerão em mais de 200 pontos até a próxima segunda-feira (21)
(Divulgação PMMG)
Cerca de 30 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais sob a responsabilidade da Polícia Militar, que abrange também os braços rodoviário e ambiental, além de áreas rurais, balneários, parques, lagos e rios sã o foco da megaoperação para prevenção de acidentes e combate à criminalidade no feriadão da Semana Santa. A ênfase será o tráfico de drogas, a recuperação de veículos furtados e captura de foragidos da Justiça, confirmado divulgado nesta quarta-feira (16).
A megaoperação contará com apoio do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG), da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), do Instituto Estadual de Florestas (IEF), do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e outros órgãos.
De acordo com o subcomandante do Batalhão de Polícia Militar Rodoviária (BPMRv), major Vinicius Araújo, a ação vai até segunda-feira (21) em mais de 200 pontos.
“Faremos fiscalização, principalmente daquelas infrações que colocam em risco o condutor, como ultrapassagens proibidas, uso de eletrônicos e bebidas alcoólicas ao volante, falta de cinto de segurança e outros”, destacou, fazendo em seguida um apelo aos motoristas.
“Bom senso é a principal ferramenta de prevenção. Antes de viajar, o motorista deve levar em conta alguns cuidados como verificar a previsão meteorológica e fazer a revisão do veículo, orientou o major.
A megaoperação Semana Santa 2025 também contemplará ações específicas nas áreas rurais, balneários, parques, lagos e rios. Segundo o subcomandante do Batalhão de Polícia Militar de Meio Ambiente, capitão Adenilson Brito Ferreira, o efetivo vai fiscalizar práticas proibidas, como fogueiras em locais com maior risco de incêndio de grandes proporções, caça e pesca irregular, tráfico de animais, e na repressão aos demais crimes, incluindo o tráfico de drogas.
Banhistas receberão dicas quanto às medidas de autoproteção no caso de trombas d’àgua e fortes chuvas. “Em caso de chuvas nas cabeceiras dos rios, pode ocorrer o transbordamento, colocando em risco as pessoas que ali estão”, alertou o capitão.
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