Mercedes-Bens GLC chega para substituir o valente e quadradão GLK

O segmento de utilitário-esportivos (SUV) se tornou um dos mais rentáveis da indústria automotiva, tanto que a própria categoria se ramificou em diversos nichos. A Mercedes-Benz tem se posicionado em grande parte dessas sub-categorias e reforça sua presença com o novíssimo GLC, que chega para concorrer no nicho de SUV premium compactos, onde já figuram Audi Q3, BMW X3, Land Rover Discovery Sport e Porsche Macan.

Sucessor do GLK, o jipinho é o sétimo SUV na gama da Mercedes-Benz e ainda conviverá com seu antecessor, que continua em linha num degrau abaixo. Manter os dois é estratégico na marca, ainda mais em se tratando do segmento com maior variedade, mais que os sedãs.

Visualmente, o GLC revela uma gigantesca evolução em relação às linhas retilíneas do GLK. O jipinho ficou mais agradável, deixou de ser uma opção para quem curte fugir da cidade e ficou mais próximo de quem busca um SUV de luxo, mais barato que o GLE (antigo ML) e mais espaçoso que o jovial GLA.

Sob o capô, o jipinho será oferecido com quatro opções de motores. Duas unidades turbodiesel (GLC 220d e GLC 250d), uma a gasolina (GLC 250) e uma versão híbrida (GLC 350e), que une o propulsor a gasolina a uma unidade elétrica, que, combinados, geram 320 cv. Todas as versões são equipadas com transmissão automática e tração integral 4Matic. Para o Brasil, a versão mais cotada é a GLC 250, que deverá chegar no início de 2016.