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Um esforço conjunto entre o governo e a iniciativa privada para melhorar o ambiente de negócios no Estado, com menos burocracia e mais agilidade na abertura de empresas e concessão de licenças, tem facilitado a atração de novos empreendimentos para Minas Gerais. Divulgação/Sede
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“Essa interlocução com todos os atores que ajudam no processo, como a Sefaz, a própria Secretaria de Meio Ambiente, nós aqui (Fiemg) enquanto ponte com essas áreas dentro do governo, isso potencializou sim a vinda de mais investimentos para o nosso Estado”, afirma Júnia Cerceau, gerente de Atração de Negócios e Investimentos da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).
Segundo o secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, Minas Gerais revogou 140 normas e eliminou a exigência de alvará de 642 segmentos. “Estamos passando para o mercado que esse governo é amigo do empreendedor, que liberdade econômica, que dá certo no mundo inteiro, vai dar certo também no Estado de Minas Gerais. Obviamente que é a liberdade acompanhada de responsabilidade. Nós vamos dar todo apoio para aquele empreendedor que queira trabalhar de forma correta e honesta, gerando emprego e riqueza no nosso Estado”, salienta.
A Fiemg tem tido também um papel fundamental em apresentar Minas com um bom local para que as indústrias possam vir a se instalar. A Gerência de Atração de Negócios tem sido um ponto focal que busca solucionar, por meio das gerências técnicas da entidade, tudo aquilo que o projeto exige. “A partir do momento que a gente apresenta Minas, com todas as vocações e potencial, qualidade de mão de obra, universidades, a questão de logística, tudo aquilo que nós temos de bom, começamos o que a gente chama de facilitação”, lembra Júnia Cerceau.
Segundo ela, se o empresário tem dúvidas nas áreas tributária, trabalhista, no licenciamento ambiental, na formação de mão de obra, a Fiemg aciona parceiros estratégicos como o CIT/Senai, com institutos de inovação e tecnologia, para apoiar. “São todas as ferramentas que o Sistema Fiemg tem que possam apoiar a vinda desse empreendimento para o Estado”, salienta, lembrando que a Fiemg contribui até para auxiliar na escolha do local para que a empresa venha para Minas.
“É sempre uma lógica sinérgica em relação ao governo. A gente entende que o governo tem um papel muito importante nessa linha, mas nós aqui da casa (Fiemg), enquanto entidade privada, falamos a língua do empresário. Então, a gente entende que tem uma boa contribuição para dar nesse sentido, somando esforços, exatamente para que o empreendimento se concretize aqui em Minas”.
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