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Adereço, máscara, bebidas: ambulantes usam festas privadas para lucrar no Carnaval de BH

Marina Proton
mproton@hojeemdia.com.br
Publicado em 26/02/2022 às 21:08.

Longe dos blocos de rua, desautorizados neste Carnaval em Belo Horizonte, os ambulantes veem nas festas privadas uma oportunidade de diminuir os prejuízos, mesmo não estão tão otimistas assim. 

Neste sábado (26), diversos se posicionam em frente ao Expominas, no bairro Gameleira, região Oeste da cidade, onde um evento particular é realizado.

Eles oferecem adereços diversos, bebidas e até máscara de proteção contra o coronavírus - obrigatória para entrada no local. A venda, porém, não deve chegar perto do lucro que a categoria teria caso as festas de ruas estivessem liberadas. 

A constatação é presidente só Sindicato dos Ambulantes de BH,  Adjailson Severo. Segundo ele, mais de 35 mil ambulantes são prejudicados com a proibição. 

“Nós tivemos prejuízos com isso. Nestas festas conseguimos cerca de 20% do que teríamos. É uma ajuda, mas não chega aos pés do lucro que a gente conseguiria”, disse.

Na porta da festa, além de máscaras, ele também oferece arcos e colares coloridos, típicos da data. “Os ambulantes só têm os eventos como o Carnaval para trabalho, então precisamos disso”, concluiu.

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