Advogados impedem Bruno de responder perguntas da promotoria

Renata Evangelista - Hoje em Dia
06/03/2013 às 17:18.
Atualizado em 21/11/2021 às 01:38
 (Marcelo Albert)

(Marcelo Albert)

Como já havia sinalizado na abertura do terceiro dia de julgamento, o advogado Lúcio Adolfo da Silva não permitiu que seu cliente, o goleiro Bruno Fernandes de Souza, respondesse as perguntas feitas pelo promotor do caso, Henry Wagner Vasconcelos. O representante do Ministério Público dirigiu diversos questionamentos ao atleta, mas durante todo o período ele permaneceu de cabeça baixa   Pouco antes das perguntas feitas por Henry Wagner, Bruno confessou, pela primeira vez, que Eliza Samudio foi executada. Ele contou à juíza Marixa Fabiane Lopes que a ex-amante foi esquartejada e teve seus restos mortais lançados para cães.    O atleta disse que o crime foi cometido por um homem identificado como "Neném" e negou que tenha ordenado o assassinato de Eliza. Contudo, o atleta informou que se sente culpado pela morte da mulher.   Em seu depoimento, Bruno disse que o assassinato de Eliza ocorreu a mando de seu braço-direito Luiz Henrique Romão, o "Macarrão".

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