(Paulo Proença/Divulgação)
O letreiro luminoso do alto do edifício JK, no Centro de Belo Horizonte, voltou a ser desmontado esta semana. A obra, que havia sido iniciada em setembro, teve de ser interrompida para que fossem adequadas às medidas de segurança e prevenção a queda de materiais.
O banco Itaú Unibanco teve de entrar na Justiça para retirar o relógio com sua marca, que estava no alto do edifício desde 1984. Conforme informações divulgadas pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), no mês passado, um acordo entre a instituição financeira e a administração do condomínio foi homologado. No texto ficou acertado que o banco deveria pagar quase R$ 469 mil para quitar parcelas do contrato de locação do terraço da torre B.
De acordo com o Itaú, a decisão de retirar o letreiro foi devido a uma mudança na estratégia de exposição de sua marca e para atender ao código de posturas de Belo Horizonte. A previsão é de que a obra seja concluída ainda este mês.
Por estar localizado no alto de um edifício da região central de Belo Horizonte, o letreiro luminoso podia ser visto de várias localidades e se tornou uma referência para muitos moradores da cidade. Houve até uma campanha nas redes sociais para que o relógio fosse mantido no alto do JK.