Não precisa internar

Casos da febre ouropouche saltam de 4 para 72 em Minas em quatro dias

"Não há casos graves e nem morte vinculada a essa doença", informa Fábio Baccheretti

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
04/06/2024 às 14:02.
Atualizado em 04/06/2024 às 14:37
Secretário de Saúde Fabio Baccheretti apresenta os números da febre Ouropouche em Minas (Fernando Michel / Hoje em Dia)

Secretário de Saúde Fabio Baccheretti apresenta os números da febre Ouropouche em Minas (Fernando Michel / Hoje em Dia)

Os casos de febre ouropouche aumentaram cerca de 1.700% em quatro dias em Minas. Saltaram de quatro para 72, a maioria do Vale do Aço. Apesar do crescimento expressivo, o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, diz que não há motivos para alarmismo e informa que não será necessário reforçar a rede hospitalar para atender pacientes.

"Ela não gera internação. Não há casos graves e nem morte vinculada a essa doença, que tem sintomas parecidos com a dengue e, especialmente, a chikungunya, como febre, dor de cabeça e dor nas articulações", explicou o secretário.

A pasta informou que está acompanhando a evolução dos casos e a investigação epidemiológica no Estado, por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs-Minas).

Casos de ouropouche em Minas

  • 1 em Congonhas (região Central)
  • 1 em Gonzaga (Vela do Rio Doce)
  • 1 em Mariléia (Vale do Aço)
  • 2 em Ipatinga (Vale do Aço)
  • 11 em Timóteo (Vale do Aço)
  • 26 em Coronel Fabriciano (Vale do Aço)
  • 30 em Joanésia (Vale do Aço)
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