Confira dicas de como evitar as infecções respiratórias neste inverno

Da Redação
horizontes@hojeemdia.com.br
28/06/2016 às 16:08.
Atualizado em 16/11/2021 às 04:05

A chegada do inverno e as baixas temperaturas, bem como o ar mais seco, são condições que favorecem, e muito, o surgimento de doenças respiratórias. Com as temperaturas mais baixas, a tendência é as pessoas buscarem os locais fechados e com baixa circulação de ar.

Os resfriados e a gripes são as doenças mais comuns deste período. Porém, enquanto a gripe é causada pelo vírus Influenza, os resfriados são causados por diversos outros tipos de vírus, como os rinovírus, mais brandos que o Influenza. Além de propício à transmissão de doenças infectocontagiosas, o tempo frio e seco também aumenta a sensibilidade de pessoas quem sofrem de doenças respiratórias crônicas, como rinite e asma, por exemplo.

Por isso, confira algumas dicas importantes de como evitar os principais males que atacam nos meses mais frios do ano.

- realizar a higiene frequente das mãos, lavando com água corrente e sabonete ou utilizando o álcool em gel

- evitar o contato das mãos com mucosas dos olhos, nariz e boca

- evitar grandes aglomerações e espaços fechados

- sempre tossir ou espirrar com a boca e nariz cobertos por um pano, lenço ou a manga da camisa, nunca as mãos

- vacine-se contra a gripe

- mantenha-se hidratado e pratique atividades físicas regularmente

“Nos períodos de frio, também lavamos as mãos com menos frequência, e as doenças infectocontagiosas também podem ser transmitidas por meio do contato com objetos contaminados; por exemplo, uma maçaneta tocada por uma pessoa doente que, há pouco, tossiu sobre sua mão”, revela o médico pneumologista do Hospital Júlia Kubitschek, Olavo Dias Junior.

Geralmente a pessoa com resfriado não tem febre. Já a síndrome gripal é a doença aguda, com duração máxima de cinco dias, e apresenta quadros de febre, acompanhada de tosse ou dor de garganta, e também com infecção aguda das vias aéreas superiores (faringe, laringe, amídala e traqueia).

Por outro lado, conforme alerta o pneumologista do Hospital Júlia Kubitschek, se os sintomas duram mais do que sete dias ou aparecem outros mais intensos como falta de ar, chiado, febre acima de 38ºC, tosse com expectoração (catarro) amarelada ou com sangue, dor no peito, sonolência excessiva, além de sensação de desmaio, vômitos ou diarreia frequentes, o caso merece melhor investigação.

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