Dia de São Cristóvão: Paróquia em BH celebra 75 anos com programação especial para motoristas
Durante o dia, haverá programação intensa na igreja, no bairro de mesmo nome, na região Noroeste
A data ganha um significado ainda mais especial na Paróquia São Cristóvão de Belo Horizonte, que completa 75 anos de fundação (Divulgação / Redes sociais)
Nesta sexta-feira, 25 de julho, é celebrado o Dia de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas e dos viajantes. A data ganha um significado ainda mais especial na Paróquia São Cristóvão, localizada no bairro de São Cristóvão, na região Noroeste de Belo Horizonte, que completa 75 anos de fundação.
A Arquidiocese de Belo Horizonte preparou uma programação extensa de fé, cultura e tradição para a comunidade católica. Os fiéis poderão participar de diversas missas, momentos de oração e uma missa sertaneja com carreata, encerrando o dia com barraquinhas no tradicional “Beco do Sô Cristóvão”.
Programação da Festa de São Cristóvão – 25 de julho (sexta-feira):
- 5h30 – Terço da Misericórdia e Ladainha de São Cristóvão
- 6h – Celebração Eucarística
- 8h30 – Terço da Misericórdia e Ladainha de São Cristóvão
- 9h – Celebração Eucarística
- 11h30 – Terço Mariano
- 12h – Celebração Eucarística
- 14h30 – Terço da Misericórdia e Ladainha de São Cristóvão
- 15h – Celebração Eucarística
- 17h – Adoração ao Santíssimo Sacramento
- 19h – Celebração Eucarística (Missa Sertaneja com a dupla João Marcos & Maurinho), seguida de carreata com a imagem de São Cristóvão
Quem foi São Cristóvão?
Considerado um dos santos mais populares da Igreja Católica, São Cristóvão é reverenciado por sua devoção e por ser o protetor daqueles que enfrentam as estradas. Segundo a tradição, ele teria carregado nos ombros uma criança para atravessar um rio caudaloso, sem saber que se tratava do próprio Jesus Cristo. Durante a travessia, a criança revelou sua identidade e explicou que o peso sentido representava o fardo do mundo.
O nome “Cristóvão” significa “aquele que carrega Cristo”, e sua história inspira fiéis até hoje. Martirizado no século III, acredita-se que tenha vivido na região da Síria. Desde então, ele é invocado por motoristas, viajantes, barqueiros e peregrinos, sendo um símbolo de proteção nas jornadas diárias.
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