Outro tema discutido durante a reunião foi a possibilidade de criação de pontos de apoio a motoristas que rodam pela plataforma para que possam, por exemplo, usar o banheiro (Divulgação)
Planejar um trajeto por meio dos aplicativos de transporte de passageiros pode ser uma das formas mais práticas de se locomover dentro das grandes cidades. No entanto, por mais rápida que seja, toda viagem pode se tornar palco de acontecimentos inusitados.
Em Belo Horizonte, motoristas que trabalham para empresas como Uber e Cabify relatam episódios cômicos vividos na labuta diária, mas também histórias de medo e desespero, com clientes que quase chegaram a perder a própria vida.
Os casos vão desde situações pitorescas como baladas pós-velório à tentativa de suicídio com o carro em movimento. O pano de fundo para uma trama tão diversificada é a grande adesão dos belo-horizontinos ao uso desses aplicativos.
A Uber, por exemplo, contabiliza que um a cada quatro moradores de BH foi ou voltou de bares e boates utilizando o serviço da plataforma em 2017. Em todo Estado, a empresa afirma ter pelo menos 35 mil motoristas cadastrados. E são em muitos desses veículos que se passam as histórias que você lê a seguir.Editoria de Arte / N/A
Digite aqui a legenda