Encenação da paixão e morte de Cristo emociona fiéis em BH

Renata Galdino - Hoje em Dia
03/04/2015 às 21:10.
Atualizado em 16/11/2021 às 23:30
 (Luiz Costa)

(Luiz Costa)

Centenas de pessoas acompanharam, na noite desta sexta-feira (3), a encenação da paixão e morte de Cristo na Igreja da Nossa Senhora da Boa Viagem, no bairro Funcionários, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Produzida pela companhia teatral Fé e Arte, a representação baseada nos textos dos evangelhos celebrou a Sexta-Feira da Paixão e rememorou os momentos finais de Jesus no caminho do calvário.   "A história é contada todos os anos nesta época, encenada por toda parte, mas sempre fala conosco. Traz esperança, vida para nós, que estamos calejados pelos problemas do dia a dia”, disse a administradora de empresas Fabíola Lima de Souza, de 49 anos. Acompanhada do marido e do filho de 18 anos, a mulher ficou emocionada quando o personagem que representou Cristo foi crucificado. “Não dá para imaginar o que ele passou por amor da humanidade”, completou.   Após o espetáculo, o padre Marcelo Carlos da Silva, pároco da Boa Viagem, fez uma reflexão sobre o bem e o mal. “Assumir a nossa condição humana do pecado e da graça é condição para crescermos na fé. Encenamos esse horror para nos horrorizarmos com o mal que podemos fazer se não buscarmos a Deus”, enfatizou o religioso.   O pároco também chamou a atenção dos fiéis para a necessidade de renunciar ao orgulho, mesquinhez, prepotência, rancor e desamor. “O que precisamos deixar morrer hoje para crescermos como seres humanos e cristãos? Vamos olhar mais uma vez para a cruz de Cristo e refletir sobre tudo isso, sobre a maldade”, disse o padre Marcelo Carlos.   Centenas de pessoas acompanharam, na noite desta sexta-feira (3), a encenação da paixão e morte de Cristo na Igreja da Nossa Senhora da Boa Viagem, no bairro Funcionários, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Produzida pela companhia teatral Fé e Arte, a representação baseada nos textos dos evangelhos celebrou a Sexta-Feira da Paixão e rememorou os momentos finais de Jesus no caminho do calvário.   “A história é contada todos os anos nesta época, encenada por toda parte, mas sempre fala conosco. Traz esperança, vida para nós, que estamos calejados pelos problemas do dia a dia”, disse a administradora de empresas Fabíola Lima de Souza, de 49 anos. Acompanhada do marido e do filho de 18 anos, a mulher ficou emocionada quando o personagem que representou Cristo foi crucificado. “Não dá para imaginar o que ele passou por amor da humanidade”, completou.   Confira a galeria de imagens     Após o espetáculo, o padre Marcelo Carlos da Silva, pároco da Boa Viagem, fez uma reflexão sobre o bem e o mal. “Assumir a nossa condição humana do pecado e da graça é condição para crescermos na fé. Encenamos esse horror para nos horrorizarmos com o mal que podemos fazer se não buscarmos a Deus”, enfatizou o religioso.   O pároco também chamou a atenção dos fiéis para a necessidade de renunciar ao orgulho, mesquinhez, prepotência, rancor e desamor. “O que precisamos deixar morrer hoje para crescermos como seres humanos e cristãos? Vamos olhar mais uma vez para a cruz de Cristo e refletir sobre tudo isso, sobre a maldade”, disse o padre Marcelo Carlos.   A cerimônia foi encerrada com uma procissão pelas ruas do entorno da igreja. Puxados por um caixão que carregava a imagem de Cristo crucificado, os fiéis percorreram as ruas Sergipe, Bernardo Guimarães e Alagoas.   “Emocionante a imagem da mãe de Jesus chorando com o filho morto em seus braços. Deus teve um amor grande por todos nós, e reconheço esse gesto de amor”, observou a professora aposentada Maria da Conceição Braz Oliveira, de 63 anos.    A cerimônia foi encerrada com uma procissão pelas ruas do entorno da igreja. Puxados por um caixão que carregava a imagem de Cristo crucificado, os fiéis percorreram as ruas Sergipe, Bernardo Guimarães e Alagoas.   “Emocionante a imagem da mãe de Jesus chorando com o filho morto em seus braços. Deus teve um amor grande por todos nós, e reconheço esse gesto de amor”, observou a professora aposentada Maria da Conceição Braz Oliveira, de 63 anos. 

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