Ex-companheiro de cela afirma que "Bola" é mau e seria "bom matador"

Milson Veloso e Ana Clara Otoni - Hoje em Dia
23/04/2013 às 13:10.
Atualizado em 21/11/2021 às 03:04

Uma das testemunhas mais importantes para desvendar o caso que envolve o desaparecimento e morte da ex-modelo Eliza Samudio, Jailson Oliveira, presta depoimento nesta terça-feira (23) no Fórum Doutor Pedro Aleixo, em Contagem, na Grande BH.

Este é o segundo dia do julgamento do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o "Bola", acusado de envolvimento no crime. Os dois dividiram uma cela na Penitenciária Nelson Hungria, na mesma cidade.

Enquanto era interrogado pelo advogado do réu, Ércio Quaresma, com o qual chegou a "trocar gentilezas", Jailson chamou o acusado de mau e disse que o ex-policial seria um "bom matador".

A testemunha contou que quando "Bola" matou o carcereiro queria matar também o genro dele, que teria vendido a arma do ex-policial - uma "765" - para comprar drogas.

De acordo com o homem, Marcos Aparecido disse que só mudou o plano de homicídio por ter pensado na neta dele. O réu teria contado para Jailson que o genro bebia muito e não trabalhava e, por isso, estaria invocado com ele. Assim, teria combinado com a filha para que ela abandonasse o marido.

Veja a cobertura completa do caso e acompanhe ao vivo o julgamento de "Bola".

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