Chuva e Granizo

Forro de teto do colégio Santo Agostinho em Nova Lima cai pela 2ª vez em 15 dias e deixa 4 feridos

Vanda Sampaio
vsampaio@hojeemdia.com
04/10/2022 às 18:13.
Atualizado em 04/10/2022 às 20:45
Forro do teto de uma sala de aula do Santo Agostinho, em Nova Lima, se desprendeu nesta terça (Redes Sociais / reprodução)

Forro do teto de uma sala de aula do Santo Agostinho, em Nova Lima, se desprendeu nesta terça (Redes Sociais / reprodução)

Na tarde desta terça-feira (4), pela segunda vez em menos de 15 dias, o teto de salas do colégio Santo Agostinho, na unidade de Nova Lima, na Grande BH, desabou em virtude da chuva. Segundo a escola, quatro alunos tiveram ferimentos leves e foram atendidos na enfermaria e passam bem.

Vídeo que circula nas redes sociais mostra vários alunos passando por um corredor com o piso cheio de placas de gesso que caíram do teto. As imagens também mostram uma sala de aula vazia com várias placas se soltando do teto. Assista abaixo: 

O colégio informou por meio de nota que o incidente ocorreu no 4º andar onde parte do forro mineral, feito com  painéis leves de fibra que revestem o teto, se desprenderam. Foram afetadas duas salas de aula, o laboratório de Biologia e parte de um corredor. "Forte chuva, vendaval e granizo ocorriam no momento do incidente", disse o Santo Agostinho.

A escola não esclareceu o teria causado o incidente.

Já a Prefeitura de Nova Lima disse que a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec) compareceu ao colégio para averiguar o problema. "A Compdec interditou a sala em questão e notificou a instituição para que providencie, o quanto antes, uma avaliação de todas as demais por parte do engenheiro responsável técnico pela obra", disse a nota do Executivo municipal.

Em 21 de setembro deste ano, parte da estrutura do teto da mesma unidade do colégio Santo Agostinho se desprendeu de uma sala no 3º andar. Cinco alunos tiveram escoriações e foram atendidos na enfermaria da escola.

Sobre essa ocorrência, a Prefeitura de Nova Lima informou que o relatório da ocorrência foi encaminhado para o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), para que fosse feito o "acompanhamento das vistorias recomendadas pela Defesa Civil Municipal e tomasse as providências necessárias".

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