A Polícia Civil (PC) de Goiás indiciou por homicídio culposo, nesta quarta-feira (16), o gerente e um engenheiro do parque aquático de Caldas Novas que causou a morte de uma criança em 13 de fevereiro.
O menino de 8 anos, natural de Conselheiro Lafaiete, na região Central de Minas, morreu após cair de um toboágua desativado.
De acordo com a PC, as investigações apontaram que tanto o engenheiro responsável pela coordenação da obra que era realizada no local, como o gerente-geral do empreendimento agiram de maneira culposa pelo falecimento do garoto. Eles foram "negligentes e imprudentes, violando o dever objetivo de cuidado a todos imposto e dando causa ao evento fatal'.
Na época do acidente, o Corpo de Bombeiros informou que a criança se afastou dos pais e acabou entrando no brinquedo que estava inativado e passando por reforma. Ele caiu de uma altura aproximada de 15 m, teve traumatismo craniano e diversas lesões pelo corpo.
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