(Divulgação/ Hospital da Baleia)
Em meio à campanha 'Setembro Dourado', para conscientização sobre o câncer infanto-juvenil, o Hospital da Baleia, referência em câncer pediátrico em Minas, está pedindo doações para garantir a continuidade aos tratamentos ofertados pela instituição filantrópica.
A campanha “Doe. Sua doação é a chave. Destranque essa porta” vai ajudar o hospital a continuar atendendo 88% dos municípios do Estado, sendo 95% por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).Reprodução/ Instagram / N/A
O hospital aproveita para pedir doações para a campanha “Doe. Sua doação é a chave. Destranque essa porta”
Além de ser referência para crianças e adolescentes acometidas com câncer, a instituição filantrópica também atende 30 especialidades e outras faixas etárias, como:
Dados do câncer
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a enfermidade representa a primeira causa de mortalidade, sendo 8% do total entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos. Porém, nos últimos 40 anos, houve progresso no tratamento de câncer infanto-juvenil e, atualmente, 80% desse público têm grandes chances de serem curados com diagnóstico e tratamento precoce.
Isso mostra a relevância dos donativos para o funcionamento do hospital. Para a Superintende de mobilização de recursos do Baleia, Danielle Ferreira, as doações são necessárias para preencher lacunas da saúde pública. “Com a defasagem nos valores da tabela dos procedimentos do SUS, que já dura mais de 20 anos, o hospital é deficitário em sua receita. Em média, o SUS repassa 30% abaixo do custo real dos procedimentos. O atendimento SUS gera um déficit na receita e, por essa razão, o Baleia solicita a ajuda da sociedade para continuar com os atendimentos de qualidade à população mineira”, disse Danielle.
Marcelo Silva, pai de Davi Silva, de 9 anos, que fez tratamento contra leucemia na instituição, também reconhece a relevância do hospital receber doações. “Há dois anos, o Davi foi diagnosticado com Leucemia e imediatamente fomos transferidos ao hospital da Baleia, onde Davi fez todo o tratamento de quimioterapia durante 1 ano e ficou sendo tratado pelo pessoal da instituição. Gostaria de deixar a importância de ajudar o hospital da Baleia, uma instituição que fez a diferença na vida do meu filho e de outras crianças”, contou Marcelo.Divulgação/ Hospital da Baleia / N/ADavi da Silva, de 9 anos, fez tratamento contra leucemia na instituição
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(*) Estagiária sob supervisão da editora-adjunta Raíssa Pedrosa
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