Jovens ‘de olho’ em oportunidades de negócio

Patrícia Santos Dumont - Hoje em Dia
27/07/2014 às 09:19.
Atualizado em 18/11/2021 às 03:32
 (Samuel Costa)

(Samuel Costa)

Empreendedor ou cientista? Não importa. O que interessa é botar a mão na massa e criar. Com essa missão, cerca de 60 alunos do Colégio Padre Machado, na zona Sul de Belo Horizonte, expuseram projetos de aplicativos para celular e experimentos que usam princípios da Física, criados por eles mesmos, durante a manhã de sábado.   A exposição fez parte da 3ª edição da Feira de Empreendedorismo, Ciência e Tecnologia (Empretec), uma aposta da instituição de ensino para estimular a formação empreendedora e incentivar o desenvolvimento de liderança e de trabalho em equipe entre os alunos do 2º ano do Ensino Médio.   Queremos mostrar aos jovens que é possível ser empreendedor sem que seja preciso abrir um empresa. Durante todo o semestre trabalhamos essa ideia e, principalmente, desmistificando o significado da palavra empreendedorismo”, explicou o organizador da feira, Fábio Lima.   SEM MISTÉRIO   Colegas de classe, Luana Bruno, de 17 anos, e Júnia Sena, de 16, criaram um aplicativo para facilitar a vida de quem tem pressa. O GarçoNet permite fazer o pedido do restaurante pela internet, sem precisar passar por filas. “Com ele, é possível ter acesso a uma lista com os melhores locais, fazer o pedido da refeição e até pagar com cartão de crédito. Tudo isso sem perder tempo”, detalha Luana.   Já Péricles Aquino Alves, de 16 anos, preferiu se arriscar nos princípios da Física. Criou um robô guindaste movido à pressão da água. “A ideia é a do Princípio de Pascal e mostra como se dá o funcionamento de grandes máquinas, como retroescavadeiras, que podem funcionar por atuação elétrica, com botões, ou hidráulica, com alavancas”, explicou o professor de física, Fabrício Fagundes.

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