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A Samarco, a Agência Nacional de Águas (ANA), o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema) vão ter que resgatar a maior quantidade possível de peixes no rio Doce antes que a onda de lama atinja os municípios de Baixo Guandu, Colatina e Linhares, no Espírito Santo. A determinação é da Justiça Federal.
Os réus vão ter que identificar e resgatar da fauna do ambiente fluvial e marinho antes que onda de sedimentos chegue no rio Doce, em Linhares. O trabalho de análise das espécies também deverá acontecer depois da passagem da lama.
A Samarco também foi acionada judicialmente pelo governo do Espirito Santo. "Não restou outra alternativa ao Estado do Espírito Santo, por meio da PGE, senão acionar judicialmente a Samarco para fazer valer os autos de intimação protocolizados pelo Iema na empresa".