Em um mês, foram feitas 2.376 apreensões pela fiscalização tributária, que somaram R$ 4,7 milhões
Operação Mar de Minas IV, promovida pelo Governo com órgãis federais e instituições parceiras, começou dia 19 de maio e terminou no último domingo (22) (Tiago Ciccarini / Sejusp)
O Governo de Minas divulgou, nesta terça-feira (24), resultado de uma operação realizada na região do Lago de Furnas, Sul do Estado, de combate a irregularidades e crimes. Em um mês, foram feitas 2.376 apreensões pela fiscalização tributária, que somaram R$ 4,7 milhões, e prendeu 401 pessoas, sendo 385 em flagrante.
A Operação Mar de Minas IV, promovida pelo Governo com órgaõs federais e instituições parceiras, começou dia 19 de maio e terminou no último domingo (22).
Realizada de forma integrada, a operação reuniu as forças de segurança estaduais, federais e instituições parceiras, empregando um efetivo de 617 integrantes, 238 viaturas, 11 embarcações, duas motos aquáticas e um drone. As ações preventivas, repressivas e de fiscalização ocorreram em diferentes pontos da região do Lago de Furnas, visando garantir a segurança dos turistas, do comércio e da população local.
Houve abordagens e investigações terrestres, marítimas e aéreas. Além dos 401 adultos presos, 28 adolescentes foram apreendidos, sendo 13 em flagrante por ato infracional. Um total de 1.178 inquéritos policiais foram concluídos, outros 944 instaurados, 584 diligências realizadas e 319 Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs) lavrados.
A carreta do Centro Integrado de Comando e Controle Móvel (CICC Móvel), equipada com tecnologia embarcada e câmeras de alta precisão, serviu como base de apoio para as equipes durante a intensificação das ações da reta final dos trabalhos, no recesso do feriado de Corpus Christi, em Capitólio. O secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, Rogério Greco, destacou a importância das ações e, sobretudo, o sucesso da soma de esforços.
Levantamento das ações em terra
Levantamento das ações em água
Levantamento das ações em ar
A Sejusp coordenou a operação por parte do Estado, que teve atuação das polícias Militar, Civil e Penal de Minas, do Corpo de Bombeiros, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e do Instituto Mineiro de Agropecuária, com parceria da Marinha do Brasil, da Polícia Federal, da Receita Federal e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).