(TONINHO ALMADA)
Autoridades e especialistas estão discutindo leis mais rígidas para a fiscalização de obras, depois que a queda de uma marquise no bairro União, região Nordeste da capital, provocou a morte de uma mulher na quinta-feira.
Marta Ribeiro Quadros Pinto, de 49 anos, foi esmagada por uma estrutura de concreto de um edifício que seria inaugurado nos próximos dias. Ainda não há nada de concreto, mas o objetivo é que, desta vez, a discussão não seja esquecida como ocorreu há um ano.
Em janeiro de 2012, a direção do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de MG (Crea-MG) sugeriu à Câmara dos Vereadores a elaboração de uma lei que obrigue a contratação de um responsável técnico e cobre a exigência de um alvará também em caso de reformas. Também foi solicitada a ocorrência de fiscalização compulsória, não necessariamente motivada por denúncia.