(Filipe Motta)
No primeiro final de semana após a Pampulha ser declarada Patrimônio Mundial da Humanidade, centenas de pessoas aproveitaram o domingo para tirar fotos e passear pela orla da lagoa.
O vigilante Waldenison Ângelo, 48 anos, contemplava a fachada da igrejinha da Pampulha, acompanhado da esposa, Rosália, 42, e dos filhos Matheus, 10, e Natália, 18.
“A gente sabe que foi aqui que o Niemeyer começou a fazer as curvas. É uma coisa simples, mas muito chamativa”, diz o morador de Divinópolis, nascido em Brasília, que pela primeira vez visitava a Pampulha.
“Tem que conhecer! Ainda mais agora que é Patrimônio Mundial da Humanidade”, afirma Rosália.
As professoras Liliana Porsari, 59, e Taís Porsari, 30, vieram do Paraná para passar uma semana em Belo Horizonte. Mãe e filha planejavam visitar todo o complexo da Pampulha. “A arquitetura e o contraste das cores da igreja com o verde da região chamam muito a atenção”, avalia Taís.
"A lagoa é um barato. Gosto de correr por aqui todos os dias. Tomara que o título sirva de incentivo para conseguirmos terminar de despoluir", diz o mestrando em Ciência da Computação Danilo Boechat, 25, que caminhava pelo local acompanhado da namorada e dos sogros vindos de Jundiaí.