Operação

PF investiga funcionária de casa lotérica em Minas suspeita de fraudar benefícios

Três operações foram desencadeadas pela PF na manhã desta terça-feira (21)

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
21/05/2024 às 08:44.
Atualizado em 21/05/2024 às 09:18
 (PF/Divulgação)

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A Polícia Federal desencadeou três operações para cumprir  mandados de busca e apreensão nas cidades mineiras de Barbacena e Ubá, expedidos pelas Varas Federais de São João Del Rei e de Viçosa, nesta terça-feira (21), com o fim de combater os delitos de fraude bancária, comercialização de moeda falsa, e abuso sexual infantil.

Em Barbacena, na região Central do Estado, a PF investiga um homem suspeito de cooptar a funcionária de uma casa lotérica, do mesmo município, a inserir dados falsos em sistema bancário com objetivo de viabilizar o saque indevido de benefícios assistenciais pagos pelo Governo Federal. 

As apurações tiveram início com uma auditoria realizada pela Caixa Econômica Federal que identificou cerca de 35 comandos fraudulentos para saques efetuados por essa funcionária.

Os investigados responderão pelos delitos de furto qualificado e inserção de dados falsos no banco de dados da administração pública, podendo ser condenados a até 12 anos de reclusão.

Homem vendia notas de R$ 200 em grupos de Whatsapp

Ainda em Barbacena, outra ação visava um dos alvos dos mandados é suspeito de vender cédulas falsas na internet, em especial em grupos fechados de aplicativos de mensagens. As apurações tiveram início com a prisão em flagrante de três indivíduos em março de 2023, os quais estavam repassando cédulas falsas de R$ 200,00 em estabelecimentos comerciais desse município para aquisição de itens de baixo valor. 

Os investigados responderão pelos delitos de associação criminosa e moeda falsa, podendo ser condenados a até 15 anos de reclusão.

 (PF/Divulgação)

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Suspeito tinha mais de 1,2 mil arquivos de abuso sexual infantil

Já em  Ubá, na Zona da mata mineira, outra operação da PF combate a prática do crime de abuso sexual infantil. O alvo da diligência é investigado por armazenar e por compartilhar, na internet, pelo menos 1247 arquivos contendo material de abuso sexual infantil. 

Ele responderá pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de material contendo abuso sexual infantojuvenil, podendo ser condenado a até 10 anos de reclusão.

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