Um jovem foi preso na Praça da Liberdade depois de tirar as calças, o que é http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2077657/o-atentado-violento-ao-pudor-foi-revogado-pela-lei-12015-09-portanto-pode-se-dizer-que-o-atentado-violento-ao-pudor-sofreu-abolitio-criminis-mara-cynthia-monteiro-muniz. Com a prisão, manifestantes se revoltaram e entraram em confronto com a polícia. O preso ainda não teve a identidade revelada. Para conter a ação, a Polícia Militar usou das armas de choque. Pelo menos 15 pessoas foram apreendidas e dezenas de equipes da PM reforçam o policiamento no local. Esta não foi a primeira confusão deste sábado (7), em Belo Horizonte. Um grupo de punks hostilizou os policiais militares na Praça 7. Na Praça da Liberdade, os protestantes se posicionaram ao redor do relógio que marca o prazo para início da Copa do Mundo no Brasil e gritaram “Não vai ter Copa”. Cerca de 150 pessoas, entre Black Blocs, alguns representantes do Grito dos Excluídos e punks, participam do ato no local.
Mais cedo, na Praça 7, grupo punk hostilizou militares e clima ficou tenso (Foto: Alessandra Mendes/Hoje em Dia)
Os manifestantes chegaram até a Praça da Liberdade depois de passarem pelo centro da capital mineira. Os punks estavam na avenida Afonso Pena, desde a manhã, cantando músicas que pregavam a anarquia e com roupas que diziam das ideologias do nicho. O http://www.hojeemdia.com.br/minas/grito-dos-excluidos-reune-200-pessoas-por-direitos-da-juventude-e-contra-guerra-na-siria-1.166767, marcha organizada pela Confederação Nacional dos Bispos Brasileiros (CNBB), encerrou o ato deste feriado de Independência do Brasil na Praça 7, na avenida Afonso Pena. Antes, eles passaram pela Praça da Castelo Branco, mais conhecida como Praça da Rodoviária, pela rua dos Guaicurus e pela Praça da Estação. A Polícia Militar montou um http://www.hojeemdia.com.br/minas/dez-mil-pessoas-devem-acompanhar-desfile-civico-na-av-afonso-pena-neste-7-de-setembro-1.166738 já prevendo a realização das manifestações e, possíveis confrontos violentos. Cerca de 3 mil militares estão nas ruas do centro da capital mobilizados para atender às demandas dos protestos.