João Monlevade

Polícia conclui que pastor denunciado por importunação sexual não praticou crime

Clara Mariz
@clara_mariz
Publicado em 16/06/2022 às 08:00.
 (Jornal A Notícia / Reprodução)

(Jornal A Notícia / Reprodução)

A Polícia Civil indiciou nessa terça-feira (14) uma suposta vítima de importunação sexual em João Monlevade, na região Central de Minas, pelo crime de denunciação caluniosa.

Conforme as investigações da polícia, a suposta vítima e outros frequentadores do templo registraram a ocorrência para “prejudicar” o pastor e “retirá-lo” da presidência da igreja. Na época das denúncias, o homem foi afastado de suas funções eclesiásticas e administrativas. 
 
Ainda segundo levantamento dos policiais, o investigado teria desagradado alguns membros da igreja ao implementar mudanças de ordem religiosa e administrativa, enquanto presidente.

Além disso, de acordo com os investigadores, a mulher buscou manter contato rotineiro com o pastor, por meio de aplicativo de mensagens. E teria ficado insatisfeita com a solução de uma discussão solucionada por ele, fato que envolveu a filha dela adolescente.

Além de não poder trabalhar na igreja, o pastor também ficou proibido de frequentar os outros 250 templos e 30 campos regionais ligados à Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil.

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