Primeira fase da Operação Mobicentro é concluída em BH

As obras das ilhas para travessias da Rua Espírito Santos com avenida Afonso Pena e com Rua dos Tupis, foram finalizadas, concluindo assim a primeira fase da Operação Trânsito Melhor - Mobicentro, projeto que promove melhorias em mobilidade no Centro de Belo Horizonte.

O anúncio foi feito nessa segunda-feira (6), por meio do portal da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Estão sendo realizados também ajustes em semáforos para ampliar a segurança e o tempo de travessia dos pedestres.

As obras para a segunda fase já foram iniciadas no cruzamento da Avenida Afonso Pena com Rua Curitiba e a previsão é que as fases 2 e 3 sejam concluídas em até 45 dias.

Ainda segundo a BHTrans, as três fases das intervenções estavam previstas para o primeiro semestre de 2015, contudo, durante as obras foram verificadas diversas interferências subterrâneas não cadastradas de operadoras (água, esgoto, telefonia, etc) e que precisaram ser remanejadas, consumindo mais tempo do que o previsto.

Durante a fase de verificação da resistência do pavimento da Rua dos Tupis, foi confirmada a necessidade de fazer um reforço na base do pavimento. O reforço foi realizado, preservando ainda o calçamento em poliédrico no trecho da via que é tombado como parte do Conjunto do Centro Histórico de Belo Horizonte.

Mobicentro

A operação promove melhorias na mobilidade no Hipercentro e serão realizadas mudanças de circulação e implantadas novas travessias para pedestres na região da Avenida Afonso Pena, ruas Curitiba, Tupinambás, Espirito Santo, dos Tupis e Avenida Assis Chateaubriand (ao lado do Viaduto Santa Teresa).

Principais melhorias

• Priorização do atendimento aos deslocamentos de pedestres e do transporte e coletivo;
• Minimizar os conflitos nos cruzamentos com a redução de três para dois tempos nos semáforos;
• Mais tempo para travessia dos pedestres nas faixas;
• Maior segurança para motoristas e pedestres que circulam na região;
• Atendimento especial para os fluxos de saída do Hipercentro;
• Oferta de alternativas para a dispersão do tráfego de atravessamento;
• Organizar e atender todos os veículos com o menor percurso possível dentro do Hipercentro;
• Trânsito mais organizado e com maior fluidez.