(Taquaril mineração S.A /)
O polêmico projeto da Taquaril Mineração S.A (Tamisa) inclui a supressão de 41,7 hectares de vegetação nativa no bioma da Mata Atlântica, dos quais 6 hectares estão em Áreas de Preservação Ambiental (APP).
Os dados estão no projeto da mineradora, que prevê duas fases de extração e a retirada de 31 milhões de toneladas de minério de ferro, durante 13 anos.
A instalação da miniradora foi aprovada pelo Conselho Estadual de Política Ambiental de Política Ambiental, Copam, no útimo sábado (30). O negócio foi aprovado por 8 votos a favor e 4 contra, durante reunião quer terminou após 13 horas, durante a madrugada.
A empresa informa pelo site que o complexo não afetará o perfil da Serra do Curral e que vai conservar espécies ameaçadas de extinção.
O projeto está integralmente localizado no território do município de Nova Lima, nas proximidades dos limites com Belo Horizonte e Sabará. De acordo com a mineradora, a maior parte do empreendimento está na localizado na Fazenda Ana da Cruz, imóvel de um dos acionistas da Tamisa.
A extração inclui atividades de lavra a céu aberto - minério de ferro, unidade de tratamento de minerais com tratamento de minerais com tratamento a seco e tratamento úmido, pilhas de rejeito.
A previsão de investimento da mineradora é de R$ 559 milhões, com geração com arrecadação de impostos R$ 7 milhões de impostos durante os 15 anos de sua implantação em Nova Lima.
O Hoje em Dia procurou a mineradora Tamisa por telefone e e-mail, mas ainda não obteve retorno. A reportagem será atualizada assim que tiver uma posição da empresa.
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