A Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) encaminhou, nesta sexta-feira (17), a redação final dos dois projetos de lei que trazem mudanças na regulamentação dos ônibus da capital, incluindo a nova metodologia de repasse do subsídio às concessionárias, que passa a ser baseado na quilometragem.
O outro projeto elimina o uso de dinheiro dentro dos coletivos. As passagens deverão ser pagas com cartão de crédito e débito, incluindo aproximação, e até Pix.
A votação em segundo turno das medidas foi feita na última segunda-feira (13), em caráter de urgência, já que o repasse da Prefeitura de BH às empresas de ônibus termina em 31 de março, o que poderá acarretar no aumento do valor da passagem.
Segundo o presidente da CMBH, vereador Gabriel Azevedo (sem partido), os dois projetos foram encaminhados nesta sexta para a PBH, após a redação final dos textos.
Eles serão avaliados pelo prefeito Fuad Noman (PSD), podendo ser sancionados ou não. Em nota, a PBH informou que os textos já estão em posse do prefeito para sanção ou veto. O prazo são de 15 dias úteis, a partir do recebimento do PL.
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