Mercado das Flores com investimento de R$ 1,5 milhão
Nadim Donato e Fuad Noman participaram da inauguração do Mercado das Flores (Valéria Marques/Hoje em Dia)
O tradicional Mercado das Flores, oficialmente conhecido como Centro de Atendimento ao Turistas (CAT), foi reinaugurado nesta terça-feira (19), após sete anos desativado. A partir de agora, o espaço volta a funcionar como ponto de atendimento aos turistas e cidadãos da capital mineira.
De acordo com o Sesc, que fez a revitalização, o custo foi um investimento de R$ 1,5 milhão. Agora, a entidade vai assumir a operação do CAT, que estava desativado desde 2017. O espaço também será usado como uma nova unidade das agências de viagem do Sesc, voltada para a venda de passeios e hospedagens.
“Esperamos que nesta nova fase ele se torne também uma referência em atendimento aos turistas e à população local, com experiências que celebram a nossa cultura, impulsionam o turismo e criam novas histórias para a cidade”, avalia o presidente da Fecomércio MG, Nadim Donato.
Nadim ainda falou de outras funções que o local terá. "O espaço está preparado para a atender os turistas de BH, sobretudo, aqueles que frequentam a Feira de Artesanato. Reitero a importância do Mercado das Flores para receber os turistas que movimentam o comércio, os hotéis e os bares. Também poderemos realizar diversos cursos aqui como o de floristas e capacitação para baristas, coqueteleiros e outros tipos de cursos conforme a prefeitura demandar”, detalhou.
Já o prefeito Fuad Noman lembrou que o Centro de Belo Horizonte está passando por uma revitalização, e a reinauguração do espaço faz parte disso. “Contar com a parceria de quem quer o bem da cidade, como a Fecomércio, só contribui para o desenvolvimento econômico de BH, que já é uma cidade turística e já tem recebido turistas do mundo inteiro. Por isso, precisa de uma central para informá-los sobre tudo o que temos a mostrar”, comemora.
O Sesc Minas venceu o processo licitatório via edital, lançado em dezembro de 2022 pela Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte (Belotur), e administrará o local pelos próximos três anos, com possibilidade de prorrogação por até 10 anos.
A expectativa é que passem cerca de 350 pessoas por dia e 1 mil pessoas aos domingos, quando acontece a Feira de Artesanato na avenida Afonso Pena.
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