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Os corpos das três vítimas da queda de um helicóptero no distrito de Santa Rita, em Ouro Preto, no Centro do Estado, foram velados na noite dessa quarta-feira (17). Após as cerimônias, o piloto Felipe Piroli, de 25 anos, foi sepultado na tarde desta quinta-feira (18), no Cemitério Bosque da Esperança, no Norte da capital. Já o empresário Roberto Queiroz e do filho dele, Bruno Queiroz, foram cremados pela manhã desta quinta, no Parque Renascer, em Contagem, na Grande BH.
A investigação está na fase inicial e ainda não há detalhes do que ocorreu para o helicóptero cair. A aeronave, um jet Ranger 206, de prefixo PT-YDY, estava com a manutenção e documentação em dia. Uma das linhas de apuração é que o mau tempo teria influenciado para o acidente.
A Polícia Civil também investiga a queda. A delegada responsável pelo inquérito é Adriana Ferreira, da delegacia de Ouro Preto. A investigação ocorre simultaneamente com a apuração do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). No entanto, a apuração da Cenipa não tem objetivo de apontar responsáveis, mas sim de evitar novas quedas.
O acidente
O acidente aconteceu em uma localidade conhecida como Mata dos Palmitos, em Ouro Preto, na Região Central do Estado. Conforme o Corpo de Bombeiros, o chamado foi recebido durante a tarde dessa terça, após agricultores terem ouvido uma explosão e visto fumaça. A localização dos destroços só ocorreu a noite.
Quem pilotava o helicóptero era o piloto Felipe Piroli, de 25 anos. A aeronave acidentada é um jet Ranger 206, de prefixo PT-YDY. Ele partiu de Macaé, no Rio de Janeiro, com destino à Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, e parou em Ubá para reabastecimento.
Felipe transportava o patrão, dono da empresa Lotear Empreendimento Imobiliária Ltda, o empresário Roberto Queiroz, de aproximadamente 50 anos, e o filho dele, Bruno Queiroz, de 23. Uma das possíveis causas para o acidente pode ser o mau tempo no local, no momento da queda.