Duas mortes suspeitas de bebês com microcefalia em Minas tiveram a relação com o zika vírus descartada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Segundo a pasta, houve um engano na atualização do Ministério da Saúde, que manteve os dois casos na relação de investigados.
Conforme boletim divulgado pela SES, os óbitos de um natimorto (nascido morto) e de um recém-nascido microcéfalos não estão relacionados à doença transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e da febre chikungunya.
No Estado, 18 pacientes com a má-formação permanecem sob investigação em 15 municípios. Do total de 53 casos notificados desde 11 de novembro – quando a notificação passou a ser obrigatória em todo o Brasil –, 35 já foram descartados, de acordo com a Secretaria.